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35 mil microserviços e 30 mil deploys por dia: a arquitetura secreta do Mercado Livre

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Os mais técnicos e eu, eu, eu me incluo nessa, tá que e que querem sempre é trazer a vanguarda da tecnologia, implementar o novo featur, Ah, porque é legal, et cetera.

Eu vou disponibilizar isso pra todo mundo.

É.

Essa análise de longo prazo é é muito falha.

É, eu me vejo no meu dia a dia aqui, me batendo sobre isso aí é em querendo criar uma coisa nova, mas eu tenho problemas não resolvidos aqui em casa ainda.

É.

E é instintivo, né?

Principalmente nesse team técnico.

Por isso que aí, Paulo, aí você me deu.

Eu faço a escada para você.

É.

Por isso que aí entra essa posição tão importante do do PM de plataforma que ninguém coloca, ninguém tem.

Oi, tudo bem com você?

Meu nome é Paulo schod e sejam bem vindos à praia de tigurus.

O podcast é mais por trás dos produtos e que também aborda tecnologia e negócio de peito aberto.

Hoje é um grande dia para a gente aqui do PG, porque trouxemos ele.

Juliano Martins é head plataforma do Mercado Livre.

Então a gente vai passar a limpo esta história que o mercado anda contando que o Mercado Livre faz 30000 deploys por dia, porque isso é desumano.

Já diria alguns.

10 é, seja bem-vindo ao PG.

Juliano Martins, tudo bem, tudo.

Bem, é um prazer estar aqui, obrigado pelo convite.

Eu que agradeço.

E antes da gente começar a nossa conversa, um recado para você que deu play aqui para assistir esse episódio é que você pode construir uma carreira à prova do futuro com APM 3 liderando produtos mais inteligentes e eficientes com OEA.

Acesse o link aqui na descrição, cupom de 10% prauti gurus tudo junto e vai lá é?

Construir essa carreira e evoluir na carreira de produtos com o assunto que veio para ficar queia, ô, ô Ju, eu já vou direto ao ao assunto, a gente já, porque tem um elefante na sala.

Hum.

Existe porque agora tem a renha de the próice.

Não sei se você, a bolha deve.

Estava fazendo isso semana passada, porque saiu um.

Uma foto de um PPT da Nubank que eles fazem 6000 acho deploys por dia, não é 5 vezes menos que o Mercado Livre, faz 30000 deploys por dia.

Centenas de squits, em paralelo, milhares de engenheiros.

Que tipo de cultura técnica precisa existir para isso funcionar sem colapsar?

Porque se já colapsa?

Com 10 deploys, imagina 30000.

Sem dúvida.

E bom, dava pra ficar falando horas sobre isso aqui, né?

É realmente depois do seu post, nossa, meu LinkedIn bombou, é, todo mundo veio fazer essa pergunta, mas como assim, né?

É, é surreal, né?

EE, aí isso nos motivou a escrever 11 artigo lá no medium.

É.

Depois AAA gente reposta aí que explica 11 pouco melhor sobre isso.

Tá, mas a resposta direta pra técnicos, né?

O Mercado Livre não considera como depois somente o ato de pegar uma aplicação e subir ela pra um ambiente, seja teste q way, produção, et cetera.

Nós temos outros critérios aqui, como, por exemplo, subir uma alteração em algum serviço, por exemplo.

Então a gente detalha isso aí lá no nosso post para jogar a luz a isso aí, tá?

É, mas eu diria que se a gente for entender na definição clássica de dependentes de aplicação mesmo.

A gente deve estar chegando em um número de 20000, alguma coisa assim, o que também é absurdo, certo?

Mas antes de qualquer coisa, também eu eu gostaria de falar que a minha só é saudável quando todo mundo aprende.

E melhora com isso, né?

Assim, a gente não deve fomentar uma linha que Ah, então o Meli é melhor que o iFood, o iFood faz, só não sei o que, não, nada disso, o iFood também faz cada coisa muito legal.

Aí foi justamente o que você falou também lá naquela linha, pô, vamos, vamos pro lado positivo, vamos entender o que cada um faz, legal, aprender, mas a resposta técnica é, é, é basicamente essa, tá que a gente explora lá no midio EE assim, o que está por trás disso pra pra ninguém ficar?

Maluco aqui é.

São mais de 20000 pessoas cortando, né?

E fazendo esses deploys, que são complexos pra caramba, independente de ser uma aplicação, uma configuração, ou seja lá Oo que for é, é a nossa cultura de plataforma.

Então, aqui no Mercado Livre, tudo que se desenvolve, se desenvolve de uma plataforma chamada fure, que é depois a gente fala um pouquinho mais sobre ela e É Ela que garante.

Que os desenvolvedores possam dormir tranquilamente quando é possível nem sempre é possível, né?

Temos fatores externos, as letras aí é, mas ela gerencia desde oOoOO momento zero da da criação de uma aplicação do usuário até o momento de monitoramento.

Isqueiro, offsqueio do offsqueio, passando aí pelo no meio do caminho pelo.

Depor certo que pode ser de diferentes tipos, pode ser 11, desde um all in é que é um depor que baixa todo e sobe tudo de novo, que obviamente não é feito em produção, salvo em casos muito específicos, até passando por 111 blue green, um Canary, um safe que a gente diz que faz algumas medidas de negócio e toma algumas decisões aí.

É então basicamente essa cultura de plataforma, de fazer o desenvolvedor focar no seu produto, no seu código e não na Infra é que permite que a gente tenha esse esse ambiente sano aqui e chegue nessa volumetria de forma bem, bem tranquila.

Você falando famoso filme, não é?

Muita gente vê com uma plataforma interna.

Do Mercado Livre é, mas parece que é, é quando a gente pesquisa mais sobre no artigo do medium que vocês escreveram No No texto que eu que eu escrevi e pesquisei sobre, me parece que vai muito além, né?

É, é meio que o core seria seria Oo coração do Homem de Ferro do Mercado Livre, né?

Aquele ali no meio da armadura.

Que problemas reais o filme resolve para os times?

Além da velocidade, né?

De de de implementação.

Eu diria que o primeiro problema que ele resolve é deixar que o que a pessoa de tecnologia foque no seu produto.

A pessoa e a pessoa de produto também foque no produto.

É meio redundante.

EE mas por que que eu fiz essa confusão aqui?

Na Na resposta, agora não falei que o desenvolvedor foque em entregar valor?

Porque no comecinho mesmo você falou a palavrinha mágica, e AI, né?

Então o fiuri não está possibilitando que não somente o desenvolvedor vá lá.

EE suba um código fonte, mas também as pessoas de negócio codem entre aspas aí.

Resolvam os seus problemas.

Criem workflows lá com ferramentas de estilo low code ou no code arrastando caixinhas, criando integrações de modo textual.

Desenvolvam, por exemplo, a ferramenta que vai responder, chamados do desenvolvedor, do do usuário lá do marketplace, que vai interagir com alguém que quer fazer investimento lá no Mercado Pago, por exemplo.

Então, o fire, ele não está emponderando somente os desenvolvedores, mas também como as pessoas de produto que tem zero ou pouquíssimo conhecimento de tecnologia mesmo.

Então, fazendo analogia e com a armadura do Homem de Ferro, o fire não é só esse catálogo no qual as pessoas vão lá e fazem como se fosse no marketplace de tecnologias.

Eu quero um S3, eu quero um banco de dados.

E sabe?

EE aí começam a construir tudo, não, ele é uma ferramenta realmente no whats que a pessoa se preocupa em desenvolver o seu produto.

Aí de novo pra pra pessoa de não tecnologia, ela vai arrastando caixinhas pro desenvolvedor tradicional.

Ele fornece os que é fodo básico na tecnologia que a pessoa selecionou, cria a infraestrutura na tecnologia que a pessoa necessita.

É no, no, no serviço e assim por diante.

Só que por trás de tudo isso, o filme gerencia essa infraestrutura, o desenvolvedor padrão do Mercado Livre, o desenvolvedor de produtos aqui, ele não vai lá escalar um banco de dados, ele não vai escalar um servidor, escalar zero.

Enfim, o filme vai tomar conta disso aí.

E o time de plataforma é responsável por manter.

Esse motor, digamos assim.

Então, fazendo uma analogia com Oo que se conhece tradicionalmente no mercado, muitas pessoas falam, é, nós temos uma IDP, mas por que AIDP interna do Velo port?

Platform é das pessoas, nada mais é que 11 backstage, no qual as pessoas selecionam tecnologias e aí tem toda a carga cognitiva de continuar gerenciando elas, tá?

Ou o time de plataforma ou o time de DevOps das empresas.

Ainda tem essa carreira cognitiva?

Aqui não.

Aqui o fire gerencia tudo e os times de plataforma obviamente são responsáveis por continuar criando Oo fire e gerenciando esse motor, certo?

E talvez uma analogia bem, bem bem simplista pra talvez explicar um pouquinho melhor.

Então eu tenho uma aplicação que eu vou precisar armazenar arquivos, tá?

Fotos, imagens, sei lá, qualquer coisa é a minha aplicação.

Vai interagir com uma API do fud, uma SDKE assim por diante, mas por baixo dos panos.

Lá eu não tenho ideia do que existe.

Claro, como técnico eu posso ser a deve estar indo para um S3, enfim.

Mas é, eu não preciso me preocupar com isso, é o feeling vai gerenciar pra mim.

Eu me preocupo em manter realmente a minha aplicação.

Então dá pra você entender que o feeling é uma camada de abstração entre os microsserviços, os aplicativos dos usuários e os providers de nuvem, aos providers de serviços como data, dog, new reality ou PNA e assim por diante.

Mas voltando pra sua pergunta que disparou isso, eu diria que o.

O principal problema que ele resolve é tornar as pessoas produtivas, focando no que eles tem que fazer para agregar valor para o negócio.

E aí, além de tudo isso, a gente pode falar de segurança, custos e assim por diante.

Porque o filme traz todos os guard rails necessários e imagináveis para se ter um ambiente mais um ambiente eficiente, um exemplo bobo.

Ninguém aqui interage com a open EI com o geminae diretamente tudo passa ou num gateway do fewd e esse gatewe ele cuida de reit limite, trocking cuida pra ver Ah, OOOO charge tá desenvolvendo uma APP, tá mandando tentou mandar um dado que aí AI um dado sensitivo não deveria ocupar, parou no Gate, por exemplo.

É.

Então esse é um exemplo de uma camada aí de.

Segurança barra custos o feeling vive gerando também uma coisa que a gente chama de acionáveis.

Por exemplo, o chaudium é um deve, não se preocupa muito com custos.

Quando ele solicitou um banco de dados lá no feeling conect net finish, ele solicitou um monstro, um banco para atender 1000000 de recortes por segundo.

O feeling fica monitorando isso aí e eventualmente ele vai gerar uma.

11 acionável pra você falando, olha, você pode fazer 11111 mudança de flaver desse banco aqui, é claro, vai ser uma mudança desruptiva, né?

A gente está falando de um banco de dados, então ele vai te ajudar a fazer no momento adequado.

E isso vale pra todos os demais serviços do fire, tá?

É?

Ele vive inspecionando isso aí e muita coisa é, obviamente a gente já está aplicando AI AI pra buscar essas.

A oportunidades e muita coisa é um emaranhado de if.

São códigos, sei lá, pai, tem um script que plataforma de neles desenvolveram mesmo, tá?

É?

Então tem de tudo.

A maioria das empresas, a gente vai entrar agora num, num, num, num tema meio meio delicado, ô Ju, porque a maioria das empresas ela trata engenharia de plataforma como um time de suporte, né?

Deu pau, não sei o que lá.

Abre o ticket pro time de de plataforma.

É no Mercado Livre, não só no Mercado Livre, mas coincidentemente quando você para pra pesquisar as grandes empresas é e a gente tá.

E aí eu falo tanto aqui nacionais como internacionais, existe o free som da IA, mas essas grandes empresas, elas já entenderam que IA é uma plataforma, uma ferramenta.

Da plataforma e não uma ferramenta qualquer.

Então ela inclui dentro da plataforma, o que faz aumentar AA eficiência e produtividade, potencializando ali a plataforma dela.

Coincidentemente, olhando para o Brasil, a gente tem algumas empresas que não tem como a gente falar ao contrário, né?

Mercado Livre, Nubank, iFood, o próprio, o próprio Itaú.

São empresas consideravelmente grandes e que tem como a plataforma o seu core.

É como foi o processo para elevar a área de plataforma ao status estratégico?

Porque eu acho que eu fiz um post recentemente falando que legal aí a inteligência artificial, mas as empresas precisam entender sobre.

Plataformização é aí que tá Oo change The Game é atualmente.

Possivelmente eu resolveria, eu responderia com uma palavra.

É.

Impacto é assim.

O que que mudou é que que fez mudar essa visão, quando a gente começou a mostrar o impacto que uma plataforma tinha.

É.

O resultado da empresa tá que não adianta você mostrar.

Somente o impacto chegar para o seu executivo e mostrar ao ao lead time, ao mean time to recovery.

Isso é lindo pra gente, né?

Pra pros nerdolas, né?

Mas o board não tá não quer saber disso.

O board quer saber quanto tempo demorou pra lançar a nova integração com o Pix parcelado e quantos por cento eu fui mais rápido que o concorrente e assim por diante.

É é isso que move AA agulha, né no final do dia?

É e.

Dito isso, eu eu volto pra 11 anos atrás é que é quando o Fiori nasceu, tá?

É.

Vou tentar ser o mais objetivo possível, tá de novo, dá uma live gigante aqui.

Mas assim, por que que o Fiori nasceu há 11 anos atrás?

Porque nós tínhamos aquele OOA Estrela da morte da Netflix, que é um desenho famoso de micro serviços.

A se comunicando é que mostra um ambiente zero, administrado, com vários problemas de de custo, segurança e assim por diante.

Era um ambiente que os desenvolvedores tinham Liberdade absoluta pra escolher tecnologia EEA.

Gente, não escalava mais, né?

É.

Então Oo Fiori nasceu pra começar a padronizar?

Tecnologias padronizar 11 pipeline de de de de build EE the plus nasceu com utilitários pra é inspecionar custos, inspecionar temas de segurança e assim por diante.

Só que quando ele nasceu, é era uma área de algumas pessoas muito técnicas.

Aqui no melhor, eu nem estava aqui, tá?

É a história que eu.

Aprendi porque tem lições muito valiosas.

Aí é ele, ele foi proposto pra algumas, pra algumas squads, vamos chamar de squads ou equipes.

Enfim, é que tinham problemas de time, to marketing principalmente.

Esse era o problema, atacar.

E porque tinha esses problemas, porque tinha uma salada de tecnologias.

O Joãozinho foi lá e criou uma aplicação com.

PHP com Maria DBEE, ninguém mais queria usar PHP aqui, falei PHP justamente para dar polêmica, tá?

Porque a gente não usa aqui no NL.

Deixem nos comentários aí que a gente fala o porquê, mas enfim, é aí essas equipes iam migrando para o fio e como com.

A.

Ajuda desse time que na época a gente nem falava de plataforma, não existia o conceito de plataforma, né?

E aí eles já iam coletando o os benefícios.

Já a gente começava a medir justamente essas coisas que eu comentei pra você de Ah, quantas caídas eles tiveram, quanto tempo eles lançaram novas funcionalidades e como isso se traduz pra negócio, né?

EE aí é um dos maiores poderes que move a humanidade, que é a dor de cotovelo.

É fez o filme ser adotado por quê?

O líder dessa Squad, que estava bonitona já no filme et cetera, tinha métricas que ele levava lá pro board.

Olha como eu sou rápido, olha como eu sou bonitão e os outros não tinham.

Então, de forma muito orgânica, os outros vinham pra adotar o fure.

Isso gerava outro problema, né?

A equipe do fire era pequena, não tinha suporte decente, a gente não via o fire como produto na época.

Então assim a gente foi aprendendo aí nesse, no decorrer desses 11 anos.

E então assim, talvez aqui já tenha essa essa grande lição aí de mostrar números e impacto no negócio, né?

EEE?

Eu vou aproveitar pra fazer um gancho aqui que você viu que eu falei que eu comecei sobre.

Começamos aqui padronizando esteiras, padronizando, questões de segurança e assim por diante.

E eu vejo quase todo mundo hoje começando com o bendito catálogo, sabe?

É porque eu acho que eles acham que é fácil instalar o backstage, criar um catálogo aí esse catálogo não é alimentado direito, EE vira 111 ciclo e cai em desuso.

Eu tô vendo esse padrão tão repetidamente nesse mercado de plataforma.

É que vale essa, esse grande parênteses aqui em resolve um problema de negócio?

Primeiro o problema é de catálogo, é um problema seu, um problema de governança seu, depois você vai para isso.

Mas mais um outro parêntese aqui, claro, é, talvez seja importante para algum cenário de uso que realmente começava por catálogo.

Então invalida essa isso que eu disse.

Mas é normalmente por prática.

Na nos últimos 3 anos, eu falei com eu até contei porque eu anotando, eu falei com 294 empresas na América Latina, algumas na Europa, sobre plataforma, fazendo benchmark, entendendo.

E muitas é caíram na cilada do backstage?

Não porque seja ruim, é muito pelo contrário, é lindo, mas começam errado, começam não resolvendo problemas de negócio em algum momento.

O sponsor chip ali, não, não quero saber disso porque não tem o efeito de cotovelo, enfim, e aí o time de plataforma mal nasceu já.

Morre e aí?

Começam a surgir outros times de sub plataformas de DevOps e as empresas ficam patinando.

Acho que eu acabei misturando muita coisa que não é resposta.

Né?

Não foi.

Foi uma aula porque tem um ponto que que você tocou, que é o lance do acho que muitas empresas ainda patinam, principalmente a alta liderança, que é fazer essa essa distinção da visão de longo prazo para curto é tem coisas que você precisa resolver agora, mas tem outras coisas que enquanto você resolve agora, você vai estruturando uma base para você ter a longo prazo.

Uma velocidade maior, uma escala maior.

Um.

Uma forma de de de expansão muito mais segura é do que o bumba meu boi, que muitas empresas fazem, né?

Que é chutar a bola e sai correndo e vamos embora.

Aí faz warroom e tal, não sei o quê.

E aí os deves tem que trabalhar final de semana.

Isso tudo pode ser evitado no futuro se você conseguir fazer essa divisão entre OK, gente.

Temos coisas para fazer para manter AA gente é funcionando, mas temos uma visão a longo prazo para para cumprir, para que a gente não possa é ir sangrando.

É até lá.

Faz sentido isso, Ju.

Total EEE, principalmente os mais técnicos e eu eu, eu me incluo nessa, tá que e que querem sempre.

É.

Trazer.

A vanguarda da tecnologia, implementar o novo featur.

Ah, porque é legal, et cetera.

Eu vou disponibilizar isso pra todo mundo.

É.

Essa análise de longo prazo é é muito falha?

É.

Eu me vejo no meu dia a dia aqui, me batendo sobre isso aí.

É.

Em querendo criar uma coisa nova, mas eu tenho problemas não resolvidos aqui em casa ainda.

É.

E é instintivo, né?

Principalmente nesse team técnico.

Por isso que aí, Paulo, aí você me deu, eu faço a escada pra você.

É por isso que aí entra essa posição tão importante do do PM de plataforma que ninguém coloca, ninguém tem aqui no Meli a gente.

A gente demorou muito pra ter qual quando eu cheguei?

Eu cheguei aqui há 6 anos e pouquinho.

A gente não tinha é era uma cambada de nerdola fazendo plataforma, mas eles já eram espertos assim, porque eles fizeram aquilo que eu falei, de ver valor para o negócio, etcetera.

Mas a gente falava muito nesse tema de experiência, nesse tema, de entender o que o usuário realmente precisa, não o que ele quer.

Muitas vezes o que ele quer não é o que é importante para uma visão, é.

Então a gente foi evoluindo muito isso de visão de de produto.

E assim a gente resolveu, não, a gente tá seguindo, tentando resolver, cada vez mais avançando.

É, por exemplo, Oo.

Há pouco tempo a gente implementou uma função de Tam aqui dentro, technical account managers, que são pessoas técnicas, mas também que um tem um viés ali de produto, tem uma sensibilidade para tratar com com pessoas.

EE, esses trans, eles vão nos times de negócio mesmo e vão entender as dores, vão conversar e trazem inputs para o time de tecnologia, de de plataforma.

E sempre é uma guerra, tá?

Assim é o nerdola, o nerd que é sempre não eu quero implementar featur tal que a WS soltou aqui e daí?

O Tam ou a pessoa de produto tem não, cara, isso não é importante agora.

E enfim, é, isso é importante para o usuário.

Aí você tem que fazer isso constantemente, porque senão começam a nascer várias sub plataformas na sua empresa.

É, dou o exemplo real aqui, tá?

É de de verdade.

Não tem problema em expor, porque eles são apreendidas e a gente tá fazendo, tá tentando fazer cada vez mais direito que no nomele, mas por exemplo, não de custos do do Fiori.

É muito boa, mas não atende da forma que os usuários querem.

Principalmente o os usuários mais alto nível 11, diretor, um VP, um principal.

Os caras querem algumas agrupações que eles possam fazer um Drew down, fazer algumas pesquisas específicas para tomar decisão.

Em resumo, né?

É.

E como isso é ruim no few de hoje?

É, não é legal, tá longe de ser ideal.

Lá em Mercado Pago nasceu uma pseudo plataforma que fez isso pros caras lá em marketplace também.

E como nasce?

Ah, os caras não vão lá, dão um refresh na página do feeling e encontra os endpoints lá, eles estão em House no VPN, cara, programador é criativo e nasce, aí quando você vê, tem Mini feels nascendo e daí entra o Tam, né?

O Tam vai lá, conversa com esses caras, Hum, isso é legal, aí isso é legal, então vamos trazer para plataforma agora, vamos criar uma visão e assim por diante.

Então isso nasceu de onde nasceu, de uma falência do field, porque faltou um PM aqui, uma pessoa com visão de produto, pra ter conversado antes, e poxa, eu teria poupado um tempo dos caras implementando isso aí, né?

E aí, claro, e aí, e aí já começam os erros, né?

A primeira coisa que o nerd aqui já tá pensando, Ah, não, mas eu vou criar isso, mas já vou criar um MVMCP, já vai falar, cara, eu só preciso jogar isso pra uma planilinha é o beta, né?

Depois eu penso nas outras coisas, né?

É.

Mas enfim, é, fiz AA escada pra você ir pro pro cara de produto que ninguém tem aqui no Melo.

A gente está deficiente, a gente está melhorando agora, então é necessário.

E como você descreve a forma que você descreveu agora?

Essa pessoa ela me fez é porque hoje eu estou muito.

Hoje eu estou muito nostálgico com a Marvel, Hein?

Já falei do Homem de Ferro.

É bons tempos da Marvel.

Fazendo bons filmes, OA forma que você descreveu.

Essa pessoa me lembrou os agentes do tempo da TVA, do locke, hã, que aí começa a ter umas ramificações do filme, aí vai o cara e fala assim, viu, campeão corta isso.

Linha principal do tempo aqui, vamos embora, tem uma, existe um aqui, uma linha mestra, vamos seguir, vamos incorporar isso daqui, é.

Que é bem interessante, porque quando a gente olha agora vem AA agora, a gente vai entrar no coração do filme, na no, no coração da plataforma.

Porque quando a gente olha, é, os números são impressionantes, é.

Não tem como alguém olhar esses números e falar, Ah, OK, ele fica meio natural assim, ao ver esses números.

A gente tá falando de uma arquitetura massiva de micro serviços.

É algo em torno de 24000.

35000 hoje.

35000 micro serviços é isso?

É, é.

Isso.

É absurdo se a gente for, mas faz sentido quando a gente olha para o tamanho do Mercado Livre, é o que que vocês aprenderam sobre governança, versionamento, escalabilidade.

Com 35000 microsserviços?

Ô, ô Ju, porque é tentativa e erro nisso daí?

É preju, não?

Sendo bem direto.

É.

Eu acho que a principal lição é que quando a gente empodera, dá poder às pessoas, só que com isso dá.

A responsabilidade Pra Elas.

Fazendo o gancho aí com a Marvel, ótimo, bem aí, né?

É nesse ambiente que tende a ser caótico.

OOO caos não se espalha porque a as pessoas passam a ter AA certeza que ok, aqui eu tenho uma Liberdade absoluta.

Só que eu sei que se eu fazer o macaco aqui, eu vou ser mandado embora, sei lá, vou ser penalizado, alguma coisa ruim vai acontecer, o tanos vai instalar os dedos, sei lá, vai dar ruim, certo?

Então eu diria que dar esse poder num ambiente que é ninguém aqui tem que abrir uma g mood pra fazer alguma coisa pra.

Criar uma infraestrutura pra fazer uma alteração é, qualquer pessoa pode ir lá, criar um recurso, só um parêntese.

E qualquer pessoa é.

Quando você entra no Meli, você tem alguns níveis de permissão no seu projeto e nos seus nos aplicativos que compõem esse projeto, tá?

Esse nível de permissão é desde o viever comiter deployer.

E aí, vai subindo, tá?

Mas se você já é 11, depor, por exemplo, é, você já pode ir lá e criar um recurso, um banco de dados EE abraço.

Assim, você não tem um bloqueio nenhum para isso, é?

E claro, aí se fosse, você não pode, nesse nível, deletar uma aplicação, baixar, então aí vai, dependendo dos níveis, tá, mas.

No final do dia, OOO, cara, o dono da aplicação, ele pode deletar a aplicação que lista os produtos lá do carrinho.

Agora, nesse momento, claro, o fire tem umas travinhas lá, você vai clicar, ele vai falar tem certeza, umas 10 vezes, e daí na última vez ele não vai falar, OPA, não, eu não vou deletar porque eu tô vendo que tem tráfego ativo aqui, é e é tráfego produtivo.

Então aí a plataforma vai salvaguardar isso aí, mas ele tem o poder, né?

Então, por que que o caos não se instaura?

Porque as pessoas têm responsabilidade muito clara desde o dia um.

Isso aí é muito mais cultural do que sistemático, embora tenha de novo OOO os bloqueios aí do do feuri é, eu diria que a gente resolveu isso de forma AA tratar a nossa cultura.

Então a gente sempre aqui tem alguns eventos, inclusive amanhã a gente vai começar um evento que chama a up time days, que são eventos globais por mega tecnologia, que a gente fala de boas práticas pra manter um up time, por exemplo.

Tem vários treinamentos EEA, gente sempre sai com o acionave nisso aí, desde por exemplo, você tem que ter um pré morte na sua aplicação, tem que ter um.

Uma cultura de fazer pós mortem.

Você não deve ter operações que são invocadas desde endpoints, por exemplo.

Isso é muito propenso a erro.

Sempre tem que passar realmente pelas camadas do filme, de aplicação, et cetera.

Mas eu diria que é isso, Paulo, assim, AA cultura que toca nesse nesse tema aí de você gerar uma governança.

EE, quando eu faço benchmarks com com várias empresas.

Quando ele for mostrando o fire lá e fala ó, vou criar um banco de dados aqui agora, todo mundo singela assim fala, mas cara, você nem mostrou quanto vai custar, é o cara foi lá e simplesmente criou.

Vocês também não, não fazem esse tipo de de controle, é não também.

Então tanto quanto AAAA segurança capital me etcétera, mas quanto a custos também é cada equipe é é livre para voar, então assim a gente.

Fez um trade off ali, cara.

Eu vou ter uma governança mais, mais fechada, eu vou colocar mais bloqueios ou eu vou acreditar nas pessoas e vou deixar elas fazerem o que tem que ser feito e resolver o problema de negócio, escalar mais.

Lembrando sempre, né?

Grandes poderes, grandes responsabilidades e tem funcionado muito bem, tá?

É nesses últimos anos.

Quais são os trade offs mais críticos?

Que vocês enfrentam entre autonomia de Squad e padronização?

Eu diria que por ter uma plataforma que tenta ser o mais multicloud possível, mais multilagion possível, et cetera.

Um.

Um play doff que a gente tem é eventualmente não disponibilizar.

É.

Os últimos recursos de uma, de uma featur, de um serviço, de um parceiro, seja AWSGCP, enfim, porque isso no final do dia passa por uma abstração do Fiori ali que para eu implementar, eu tenho que primeiro avaliar EE, aí depois o time de plataforma vai e implementa e aí depois ele disponibiliza para todo mundo.

Dou um exemplo prático disso.

É, é um kydoff técnico nesse caso, né?

Um exemplo prático é que nosso sistema de de fila, que a gente chama de beq, tem algumas limitações conscientes que o time de plataforma escolheu ser assim.

E com o tempo a gente vai melhorando.

Ele e o pessoal que vem de mercado que usava kafta, Kafka.

Kafka Kafka é tem alguns bons, algumas boas features do Kafka que de certa forma faz falta pra esse sistema nosso de mensagenia.

Mas e eles vivem cobrando e com razão, tá tudo bem, é?

E como não temos a featur, eles precisam implementar alguns artifícios técnicos pra se aproximar disso.

É.

Então aí tá 11 exemplo técnico, né?

EE, talvez um outro trade off e vale como lição pra todo mundo aí que tá implementando plataforma, seja comprando, construindo etcétera.

É o que a gente chama aqui de Liberdade controlada, é as pessoas de produto aqui quem faz lá o Mercado Pago e assim o marketplace, chip e assim por diante.

Normalmente não vão tocar WS, gcp e assim por diante.

EE, isso tende a ser uma dor pra pessoa técnica, porque ela imagina, poxa, mas isso tá limitando, é o que eu posso aprender aqui, o que eu posso me desenvolver?

Então a gente trabalha muito em em contar pra todos aqui que que assim isso não é um limite, porque no final do dia, Oo fure é um é o ferramental que que vai desenvolver, vai ter que ter 111 base muito sólida para fazer uma aplicação parruda, enfim, vai ter que sair, conhecer de arquitetura.

Saber quando usar, sei lá, uma fila ou um chave de valor vai ter que conhecer teorema de quepe, EE, tudo mais.

São os mesmos conhecimentos para se trabalhar com a WS e o gcp, mas em algum.com alguma pessoa pode haver sim uma frustração.

E aí, naturalmente, ou essa pessoa vem para o time de plataforma, que aí sim, obviamente o time de plataforma toca esses produtos aí, esses parceiros, ou a pessoa vai para outro lugar.

Mas a notícia que eu dou pra essas pessoas falar bem honesta é que 85% das empresas, segundo lugar que também estão adotando ou construindo plataformas, né?

Então, se ele não quer ir pra um time de plataforma, quer ser um desenvolvedor, inevitavelmente ele vai ficar atrás de alguma plataforma.

É, é, é o que o mercado tá fazendo.

Isso agora é um caminho sem volta, né?

Então eu, eu, eu traria esses 2 trade offs, aí não sei se ficou legal.

Assim.

É, e aí, olhando de olhando agora sobre uma perspectiva de estratégia, concorrência e visão de futuro do lado de fora, o Perry, ele ele tem cara de ser uma AWS privada, do Mercado Livre, é com inteligência embarcada, enfim, tudo isso que você falou aqui durante o episódio, você vê o filme como um diferencial competitivo?

Direto para o negócio?

Ou ele é mais um multiplicador interno de de eficiência?

Eu tenho a minha opinião sobre.

A gente não teria chego onde a gente chegou sem o feeling, então acho que isso já já te responde.

EE isso é consenso, é a área de negócio aqui é admite isso.

Obviamente a gente não teria chego primeiro sem as os talentos que a gente tem.

As pessoas vêm primeiro, mas aí depois essa base de tecnologia nos permitiu escalar.

Quando o filme nasceu, nós tínhamos 3000 pessoas em ti.

Hoje a gente tá passando dos 20000, se a gente não tivesse.

É.

Essa base bem construída não dá pra escalar.

Você pega o backstage e nasceu na Spotify.

Pra quê?

Pra justamente eles poderem escalarem assim.

Eles tinham problemas de run, pap?

Ou seja, quando o profissional chega.

Eram tudo um caos, então eles criaram algo para padronizar.

Aí sim, eles começaram por catálogo, et cetera, depois utilitários.

E também eles tinham um problema que era quando um profissional saía de uma Squad de AE, IA para uma Squad b putz, tinha que reaprender tudo de novo, então o backstage trouxe isso para eles.

É, então a gente volta aqui para o Marly.

Hoje, por ter o filme, é muito fácil, muito rápido você fazer essa.

Essa mudança de um profissional de um time a por um time BE assim por diante e reagir a incidentes, continuar evoluindo.

Quando você tem um time que precisa construir uma nova feature em minutos, ele vai lá no fio e cria toda uma Infra EE.

Não só se eu diria, se você pegar qualquer produtinho de mercado que tem produtinho mania de falar não é diminuindo o valor, tá?

Mas tem vários produtos do mercado hoje que já.

Te ajudam?

AA gerar um, sei lá, um cluster cubernitz ou gerar uma Infra bem legal, enfim.

Mas a gente tem que entender algo que Oo técnico às vezes não entende que a gente não está falando só de gerar Infra, mas a gente está falando de manter, de atualizar, de ver se o custo está adequado e assim por diante.

Então é muito mais do que só uma ferramenta que vai gerar infraestrutura e esse é um erro muito comum.

Que as pessoas cometem?

EE, quando fazem uma, começam a pensar, Ah, não, por que que eu tenho uma plataforma só para gerar infraestrutura?

Isso tem ferramentas aqui que estão fazendo isso, ainda mais com o AI.

Então é o famoso buraco, é bem mais embaixo, mas com certeza o Meli não teria chego com a eficiência que chegou com essa plataforma.

Quantas só uma questão de de números, ô Ju, é?

A gente descobriu aqui que são 35000 é microsserviços, 30000 deploys, certo?

18000 devis é isso.

É quantos PMs tem, você sabe?

É.

Assim, a gente não tem a função de PM aqui, é o que que a gente tem é, vamos separar time de plataforma e time de.

Delivery, tá?

Primeiro eu vou falar do time de plataforma que corresponde aproximadamente a 10% do de toda essa população de de ti, né?

Esse time de plataforma é tem lá engenheiros de nuvem, engenheiros de segurança.

Expert.

Machine learning, engenheiros de software, back end, front end, SRE, et cetera.

E aí dentro dessas carreiras, eles é, tem um y lá que OA pessoa vira um PL ou um projeto líder, ou a pessoa vira um tech líder e aí vai escalando até chegar num príncipe ou diretor assim por diante.

Então a gente não tem o Chapeuzinho de PM, alguns desses pls.

Aí sim, eles viram, eles assumem essa Rolling de de produto, certo?

E falando em plataforma, que é onde eu posso falar com mais propriedade, isso tem se provado um erro nosso, tanto que a gente, nos últimos anos, a gente vem.

É.

Colocando pessoas mais realmente focadas em produto.

Eu sou uma delas.

Venho colocando Tam porque falta conhecimento pra essas pessoas.

No fim do dia.

Elas são muito técnicas também.

É.

E agora falando do time de delivery, que é 90%, 85% de todo mundo, ou seja, quem faz o produto final é, nós não temos Oo Meli, não, não, não tem assim.

É uma fórmula assim a todo time tem que ter x posição, et cetera, então.

Por exemplo, assim, no meu time de delivery, eu quero ter a função lá do qway eu tenho, se eu não quero, eu não tenho.

Enfim, é muito livre mesmo como eles podem formar, certo?

Mas normalmente segue esse esquema que eu comentei com vocês do PL e PL EE crescendo.

E o PL também é uma pessoa que vai crescendo e começa a colocar o Chapeuzinho de product manager, certo?

Mas em algum momento, algumas equipes dessas podem sim.

Ter realmente um produto mesmo de de cadeira, de de carreira.

E existem alguns aqui, tá, mas eu não sei dizer uma proporção.

Então, resumindo, em platform, eu diria que formalmente é zero com essa, com esses perfis que eu te falei em delivery, eu não sei dizer porque a gente não tem 11 fórmula, tá?

Então é, é bem, é bem aberto assim.

AAAA resposta, tá.

É é diferente de algumas empresas, tipo o Google que eu escutei, de algumas pessoas de lá, que para os projetos um tem que parece que tem que ter uma proporção lá de 11 PM pra x produtos ou x pessoas, alguma coisa assim.

Mas aqui no mel a gente não tem EE assim a gente não quer inferir nisso também pra realmente deixar que os times tenham a Liberdade EEE, sigam o fluxo que eles acreditam que seja melhor pro produto deles, porque quem quem melhor conhecer o produto do que eles mesmos, né?

Então inclusive a gente não não infere tem metodologia também ou sei lá, tem um time que quer se de kanban, scron, go horse, são livres, tá?

É no final do dia.

Eles vão seguir as técnicas Oo que o feuri impõe tecnicamente para eles, por exemplo, num num como a gente gerencia código fonte assim por diante, mas em em processo também é muito, muito livre, tá?

A gente a gente fala muito sobre IAEA, gente não falou muito sobre IA nesse episódio, porque a gente focou em plataforma, mas existe um número que eu gostaria de de.

Falar com você que é sobre GitHub e copilont, quantos leves usam ou qual?

Ou você tem assim na cabeça, porque o pessoal lá da grega gosta desses tipos de número, tá?

Que é percentual de linha de código criada com IA, existe esse número.

Deve existir o percentual de linha criada com IA, tá?

Mas eu acho, eu acho, não pra mim é, não diz nada isso aí eu nem olho EE ninguém, se nome ele olha né?

É.

Mas enfim, assim, hoje todo mundo pode usar o compadre do GitHub.

Eu acho que a gente deve estar chegando em uns 12000 desenvolvedores, mas eu diria que o que chegou aqui mesmo.

É o cursor, um cursor, enfim, inclusive eu estou usando bastante.

Como isso está legal, né?

É nas mãos de um cara mais sênior, né?

Aqui eu deixo super uma opinião pessoal aqui, que é, eu acho que o Júnior não está preparado para isso ainda, talvez nenhum pleno, a gente tem que ir com cuidado, né?

Mas enfim.

É.

Então assim, eu diria que são esses, esses, essa quantidade de pessoas.

É, mas assim como quando eu falei de linhas de código, é, eu não tenho ideia e isso não importa.

Assim é quantas horas foram economizadas com e AI quantos agentes foram criados?

É, não diz muita coisa assim, porque no final do dia.

É, a gente tem que ter uma medida corporativa, que é uma medida, é.

É um QPI, que é o quê, cara com EIA.

Gente tem que produzir 3 vezes mais.

Ponto Final.

Essa é a medida, tá?

É.

Ah, tá, mas como que eu meço 3 vezes mais?

Ah, eu tenho x entregáveis por quartinho.

Eu tenho que ter 3 x ponto.

É simples assim.

Isso é OQO.

Executivo vai olhar lá no final do dia porque e AI tem sim que ser incorporada e a gente tem que perseguir essa medida, inclusive, isso é verdade, tá?

Não é um exemplo que eu tô dando, é e 2 outputs são aceitáveis, né?

O output um é, eu consegui atingir as 33 vezes mais o output 2 eu não consegui, mas eu entendi o porquê eu não atingi também é aceitável e aí eu vou trabalhar no porque eu não consegui atingir.

E aí, claro, quando a gente vai descendo 11 nível dos times um, aí começam AA aparecer outras métricas que são importantes sim.

É por exemplo, OOO tempo que um projeto está levando da da ideia pra produção, AA quantidade de incidentes, AA velocidade de resolução de um incidente.

E aí sim são medidas importantíssimas que você consegue confrontar quem tá usando ferramental de AI e quem não está.

E por ferramental, entenda se uma infinidade pode ser o curso, pode ser ferramentas de trobochotting ou o que seja, que as pessoas estão usando.

Tá um outro exemplo.

Ah, é um exemplo importantíssimo.

Quanto que.

A eu?

Reduzir de custo de Infra, por exemplo, a aí aí são algumas medidas que começam a fazer sentido porque o resto essa linha de código aí é totalmente é chama se de métrica de vaidade, né?

Venity metric EEA gente tem que perseguir as métricas de impacto.

Então eu iria por isso a aí com com a moda dos agentes aí pra.

Compra pra suporte, tipo, o iFood lançou agora muito legal a iniciativa de comprar pelo WhatsApp.

A magalu lançou também, então que que tem que medir é o NPS disso assim, quanto tempo?

Assim como está a satisfação da pessoa resolvendo um problema fazendo uma compra via chat bot versus no APP, por exemplo, em em quanto tempo eu estou?

Eu tô resolvendo um problema via chatbot versus humano ou humano.

Eu sei que OA gente tá agora a gente tem o nosso canal de suporte com em AI OINTS tava em 84%, alguma coisa assim, o humano tava mais baixo que isso.

Então tipo, já vale muito a pena, né?

Por exemplo.

Mas eu diria que é isso.

Sobre métricas toma cuidado com as métricas de vaidade.

Não leve a lugar nenhum.

A gente está se caminhando pro pro final do do, do episódio e antes da da da última pergunta, porque que o Júnior, em um pleno, não pode?

Agora estou sensacionalizando a sua resposta, não pode usar o cursor.

Fazer um disclaimer aqui, opinião pessoal, tá, é?

Porque eles estão construindo sua base ainda.

E no momento atual que nós estamos, Eu Acredito muito que esse ferramental de AI tá gerando muito, muito, muita coisa ruim.

Então eu vou por esse caminho.

Tá tá melhorando?

Com certeza.

Quando você tem uma plataforma, quando você tem modelos treinados em House e conhecem o seu contexto, isso melhora muito.

Você consegue baixar pessoas, colocar pleno produzindo o Júnior, começar AA, produzir algo, tá, mas.

Inclusive, eu acho que não.

Assim, não deve ser utilizado para produzir um código de produção, um código profissional.

Por outro lado, eu acho que no seu dia a dia, para você aprender é fantástico, porque você consegue pedir uma explicação ali.

Real time é assim.

A gente aprende muito baixando repositórios do gthub, né?

Então, pô.

Esse trecho de código aqui que eu tô marcando o que que ele tá fazendo?

Me ajuda a entender.

Então você começar AA conversar com a máquina e, claro, sempre entendendo melhor, sempre verificando, é é muito positivo isso, eu não tenho ideia, mas quando eu faço essa afirmação de novo, na minha cabeça eu tô falando de código produtivo, né?

Tanto que tá nascendo.

11 novo profissional aí que é o vibecode cleaner, né?

Que são pessoas que estão se especializando em em limpar o que as pessoas estão criando aí no vivecode de qualquer maneira, tá?

É, é até hilário, mas você já encontra muito profissional assim, então é, é isso.

Opinião muito pessoal mesmo, tá, mas não não deixem de usar.

Porque tem até uma frase que alguém falou, não lembro quem, que é AI, AI, não vai demitir as pessoas, né?

A AI, AI.

É.

Vai demitir quem não sabe usar AI, AI é, então é um caminho sem volta, ponto, independente de ser bolha, aí as pessoas começam a misturar tudo, né?

Falam, Ah, mas não é bolha não, vai acabar, aí já é outro assim, pra mim é uma bolha, um modelo, um modelo também concordo que é uma bolha.

Vai dar ruim em algum momento, mas esquece aí.

Aí veio para ficar, vamos estudar, vamos aprender e usar como aliado, né?

Aí bolha, dá para gente gravar uma outra, uma outra live, né?

Isso vai ser até bom para os nossos investimentos entender quando investir, quando sair.

O eu eu tenho uma opinião meio assim sobre a bolha.

Eu já fiz a previsão alguns meses atrás que a bolha estoura em 2 anos.

10 anos.

A bola, história, dado.

É o que a gente está vendo aí, né?

É, semana passada teve uma atualização de preço, a open i, que foi uma cortina de fumaça que no mesmo dia teve é o anúncio de uma nova.

É percentual da Microsoft na no, no na openaire, agora a Microsoft é dona de 27%.

É, saiu algumas informações que Google e Amazon são donas de pedaços da anthropic ali 8 e 9%, 6% do Google.

Então é aquela coisa que a gente já viu nas outras bolhas, né?

A movimentação das grandes para incorporar aquelas que já validaram o modelo de negócio para poder puxar.

E aí a bolha estoura e aí poucas empresas continuam.

É fortesabolha.com.

Surgiu a Amazon, né?

Foi na bolha.com que surgiu a Amazon.

Ela saiu EBEBA Amazon e assim por dia.

Enfim, é.

Mas existe todo um padrão.

Que quando a gente a gente está falando de bolha é, a gente tende anão olhar, né?

Para os padrões passados já dirija o estilo de ovos.

Olhe para trás e conecte os pontos.

É bolha da NFT, bolha da da da enfim, do motiverse ou do motivar só do lá da porra do do Mark Zuckerberg lá é metaversobolha.com, bolha da crypto também, que teve a bolha ali, enfim.

Tem várias o histórico, dá pra gente encontrar padrões pra terminar.

Ju é que conselho você daria pra quem tá liderando a as áreas de a área de plataforma ou engenharia?

É uma empresa que ainda não escalam, mas que querem chegar nesse nível de maturidade.

O conselho zero eu já até falei lá no comecinho, é.

Resolva problemas de negócio.

É, deixa o nerd guardadinho no armário lá é, entenda o que está doendo na empresa, tá?

EE quando eu falo aí para deixar o nerd guardadinho No No armário, é para você ir com esse olhar de de produto, porque você está construindo um produto para resolver esse problema da empresa, tá?

E qual é o problema aí?

Não sei.

Aí cada empresa tem o seu problema.

Time do seu marketing é segurança, é grana, enfim, pode ser 11, 1000000 de coisas, tá?

É.

Evite cair na cilada do é é, esse é um outro.

Uma dica que eu daria é não cair na cilada do aqui tá tudo resolvido.

Explico melhor.

E é naqueles benchmarks que eu fiz com.

Quase 300 empresas lá.

É tão comum é você falar, principalmente com o devox, que tem a cabeça mais fechada.

Ah, e ele sempre tem o discurso, Ah, não, mas isso eu já resolvi, Ah, meu, vai estar indo de sair, já está resolvido.

Ah, afinal, já está resolvido, Ah, mas cara, os caras não são abertos para entender que cara não, você não resolveu assim você coloca numa cadeira de da humildade, aí tenta olhar.

Pra empresa como um todo é, você não resolveu quando você precisa de 3 semanas pra subir 11 Infra básica e ser um programador lá no fim tem que ficar fazendo gambiarras, enfim.

Então faz uma releitura, é um padrão super comum esse isso que eu até chamo internamente aqui do síndrome do já resolveu né?

É?

Enfim.

E EE, quando eu falo voltando pro ponto um de resolver problemas de negócio, né?

É, é medir bem, de novo vou ser repetitivo, mas isso eu acho que é uma lição de de ouro pra você fazer 11 time de plataforma vingar, crescer é, é é realmente ter números que provem isso.

Daí as pessoas falam, mas eu nem queria a plataforma ainda, como que eu vou ter número, não pensar como produto?

É, você tem que fazer como se fosse, é se preparar para um IPO aí, como enfim é, você tem que fazer um estudo de revena de Roy, do seu, do seu produto, da sua plataforma, ó, vou, talvez eu tenha prejuízo aqui, ó, mas daqui x tempo as pessoas vão ser mais rápidas e etcetera, eu vou ter lucro assim, sei lá, eu, um programador vai fazer o trabalho de 2, porque ele não vai ter que ficar escalando clusters, cubernix, enfim.

Não vou ter que pagar x horas extras porque quando AA cloud cair é o time de plataforma que vai resolver e assim por diante.

É busca esse impacto direto no bolso, principalmente EE talvez pra fechar é eu.

Eu eu diria estoute com muito carinho se você vai comprar ou construir.

É porque de novo eu vejo muitas pessoas caindo Na Na, na utilização do do backstage, porque de novo é uma baita ferramenta.

É algo muito legal, mas eu diria que depende do tamanho da empresa.

Ele não é muito adequado, é é muito caro manter 11 backstage, então eventualmente vale a pena você.

Comprar algo?

Até agora tem o backstage portal, você pode comprar do Spotify, enfim, é ou comprar várias coisas e ir compondo, mas faz um estudo com mais carinho sobre esse comprar versus criar, porque o criar é muito mais complexo do que a gente imagina.

Quando a gente olha o onde a gente quer chegar, tá?

É.

E para fechar, talvez?

Pra conseguir lincar com aquele ponto, um lá que eu falei de de criar valor, né?

E medir esse valor, mesmo medindo, invariavelmente, em algum momento você vai chegar em algum time, alguma equipe, na qual vai ter que ser top down e não tem jeito.

A pessoa simplesmente não quer aceitar a plataforma e Ponto Final, então vai ter que ser top down.

Só que qual é a principal lição?

Top down é o último caso, tá?

É, você deve conquistar os desenvolvedores, você deve conquistar os profissionais.

Depois que você conquistou uma boa fatia, você tem argumentos sólidos, aí sim, você tem que ir pro top down em uma porcentagem mínima da sua população.

Se esse top down tem que ser numa porcentagem muito grande, seu produto não é bom e ponto virou algo corporativo que você tem que usar, porque sim, isso vai te gerar problemas o resto da vida e você vai ter não vai conseguir transcionar direito.

Então conquiste as suas seus usuários, sejam técnicos, extremamente técnicos ou pessoas de produto, desenvolvendo também.

Eu acho que é isso pra resumir.

Ô show muito, mas muito obrigado pelo pelo seu tempo, por ter arrumado 11 tempo mensageira concorrida sua de viagens e de muitas reuniões.

Então muito obrigado.

Acho que a gente conseguiu trazer.

É um complemento muito bacana.

É para os textos aqui, então tanto o meu texto como Oo escrito no mídia.

É, tem um complemento agora muito mais profundo aprofundado aqui, então, muito obrigado, viu Ju.

Eu que agradeço.

O você volta mais vezes, certo?

Quando quiser.

O Ju vai voltar mais vezes para falar sobre plataforma, para fazer polêmicas também, porque eu já achei Oo caminho da polêmica para o Ju, Hein?

É.

Vibe cod e Júnior de pleno usando.

É, IA para codar, certo?

Vibe code com Júnior pleno produzindo em PHP.

Então o próximo episódio é com Juliano Martins, vai ser sobre como codar com IA sendo pleno em PHP é.

E assim vai dar 11 curso na hotmart que o jogo vai vender é sobre PHP com IA.

Beijos, tchau, fui.

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