Episode Transcript
Mas a gente sempre teve muito essa perspectiva da construção e definição desses domínios, né?
O que que o que que efetivamente é o domínio de parceiros?
A é o endereço dele, são as culinárias dele, é o CNPJ, então isso vai sendo evoluído com o passar do tempo pra que ele consiga atender as outras necessidades do negócio.
Mas a plataforma em si ela vai crescendo.
A gente não tem que simplesmente pegar, jogar lá fora e falar ó, pra atender essa nova demanda.
A gente precisa, né?
De 11 nova plataforma.
E não, não é.
A gente vai evoluindo ela, porque chega um momento que a gente já tem.
Claro que daqui AX meses ou dias a gente vai querer vender ou trazer um novo mercado pra dentro do do iFood.
Então as coisas já são meio que concebidas assim.
E quando a gente tem os domínios, é muito mais fácil a gente ser consistente.
Oi, tudo bem com você?
Meu nome é Paulo George.
Sejam bem vindos ao pródit gurus, o podcast que é a voz por trás dos produtos.
E comigo.
Hoje a gente tem aquele que é uma das maiores referências quando o assunto é plataforma nesse país e também sobre tecnologia.
E quando eu preciso.
É tirar dúvidas de plataforma a quem eu recorro, recorro a Cássia, esposa, a fab que fala, chama o Diogo e eu vou lá ixe, chama o Diogo.
Se eu ver menos ao ao PG novamente, Diogo ramos, você tá bem?
Bom dia.
Tudo bem, Paulo?
Obrigado por mais uma.
Um bate-papo.
Ô, ô, Diogo, a gente vai falar sobre plataforma, é?
E eu estava pensando, quando eu te chamei, eu fiquei pensando sobre plataforma.
A gente está No No hype de falar que as empresas precisam de PM de i, né?
EIPM.
Mas como eu gosto de ser do contra, é só pra ver, né?
Como que as coisas acontecem?
Eu estava pensando e eu acho que nunca foi tão importante.
Ter PMs de plataforma hoje em dia, porque pelo que a gente vê na maioria das empresas, elas estão com uma estratégia de plataformização.
O iFood já tem.
O iFood é conhecida por isso, o Mercado Livre é conhecida por isso.
E recentemente a Nubank é traz o City o né?
Que tem como experiência plataformização.
Como que você vê hoje o mercado e como que você vê esse lance de plataforma nas empresas?
A plataforma ainda é algo do de TI, ainda não está nas estratégias das empresas.
Quando a gente fala de plataformização é hoje, né?
Na Na perspetiva que a gente tem.
Quando você olha para essas empresas que você trouxe o iFood mesmo, né?
É?
Plataforma ela atua como um habilitador de novos negócios.
Hoje uma empresa que só faz uma coisa tá meio fadada a sofrer muito por aquele mercado, né?
Então quando você vai pra uma estratégia é de plataformização, você começa a atender seu negócio de uma forma mais estruturada.
Então, a capacidades que uma plataforma tem, eu posso atender o.
Uma BUA, uma BUB 1C.
Então eu começo a atender ela de uma forma mais centralizada.
Te traz pontos positivos de governança, EE outros aspectos e te habilita novos negócios para mim a plataformização ela melhor operação do dia a dia de qualquer empresa.
Então porque você tem domínios específicos, você tem uma centralização de responsabilidade.
Disponibilidade, então.
Pra pra empresas ajudam a operar melhor no dia a dia.
Só que se você dá um passinho a mais é o tá o que que essa plataforma, além de me ajudar na operação do dia a dia, tem que me habilitar pra lançamento de novos negócios.
Então no iFood a gente testa muita coisa e a gente consegue testar produtos muito rápido, porque a gente já tem um ativo que foram as plataformas que a gente foi criando em alguns anos.
Eu estou no iFood 6 anos.
E muita coisa mudou de quando eu entrei para o que a gente tem hoje, quando a gente fala de plataforma.
Muito nessa visão que agora já pode ser considerado um longo prazo atingido.
Mas um, né, uma nova visão se cria para mais longo prazo.
É que tudo que a gente gostaria de ter, como negócio ou teste ou ideias, hipóteses as plataformas conseguissem suportar a gente de alguma forma.
Então, um exemplo que eu tenho.
Não posso falar muito do produto, mas é.
Nós conseguimos em 15 dias, lançar um produto novo para testar e que tinha uma jornada funcional assim.
Não era um Mágico de Oz da vida.
É, é funcionando.
Então por quê?
Porque a gente já tinha ativos que foram as plataformas que nós criamos e que a gente juntando as pecinhas de lego, a gente consegue testar coisas novas.
Validar produto e às vezes um produto de um teste acaba virando uma BU que ela já nasce com todas essas capacidades que a gente vem criando.
Então, quando a gente então do ponto que você trouxe do da pessoa de produto é com especialidade em plataforma, eu acho sim que é importante porque a plataforma ela não atende o time de tecnologia, ela atende o negócio.
E você tem pessoas de negócio.
Que precisam ter pessoas de produto pra pra entender, conversar, virar esse interlocutor.
E aí junto com a pessoa de produto, com a pessoa de plataforma de tecnologia, pensar nos domínios, pensar nas capacidades, no que que a gente quer entregar no curto, médio prazo.
Pra gente ter uma estratégia clara e conseguir efetivamente fazer com que um serviço que seja plataformizado, ele entregue um valor.
Do jeito que é esperado no curto prazo, no médio prazo e no longo prazo.
Então, plataformas, elas nascem às vezes pra atender uma pequena demanda, mas quando elas são concebidas com domínio definido corretamente, ela vai evoluindo, entregando mais capacidades e alavancando mais o negócio.
Então, pra mim, a pessoa de existe sim a necessidade e eu acho que até antes.
Do do PMGI, que é a pessoa de plataforma, sabe?
A pessoa de produto responsável por plataforma, tem uma responsabilidade bem grande e tem que entender os 2 lados, né?
A tecnologia que muda todo dia e o negócio Business da empresa e do futuro do que a empresa quer criar.
O você mencionou um exemplo do do iFood, né?
É o que que significa na prática?
Quando falamos em plataforma dentro do iFood, é Infra, é dados, é experiência ou é uma plataforma que é que nem é ativiei lá do, do, do, da série, do locke é tudo ou várias linhas temporais correndo ao mesmo tempo no mesmo lugar.
E vocês aí de plataforma tem que estar olhando tudo.
Ao mesmo tempo.
Olha, plataforma, ela precisa ser assim.
Oo como que nós nos organizamos no iFood?
Tá?
Paula, então não tem certo ou errado, mas é como a gente se organiza.
A gente tem uma camada mais embaixo de infraestrutura mesmo, então é a Amazon, é outros fornecedores que são como os serviços que nós consumimos para criar os nossos serviços.
Então embaixo das nossas plataformas a gente tem.
Outros serviços de outros vendors lá.
Aí a gente tem essa base que eu te falei que a Amazon é classificada nessa base.
É aí a gente tem caixinhas em cima, que são as plataformas.
Então essas plataformas Oo como que a gente Baliza?
Nós temos uma plataforma de account, a gente tem uma plataforma de pagamentos, a gente tem uma plataforma de cobrança, É Ela.
É, essas plataformas.
Elas têm que entregar capacidades para a camada de cima.
Então, o que seria a capacidade?
Ah, eu preciso cobrar, eu preciso conciliar, eu preciso, sei lá, armazenar um registro de nome e meio do usuário.
É, e aí elas não deveriam estar muito próximas ou encaixadas.
Em jornadas do usuário.
Porque quando a gente traz muito jornada do usuário para dentro da plataforma, a gente começa a deixar ela muito especialista.
E quando ela fica especialista, eu não consigo replicar.
Ou eu começo a ter regras em funcionalidades que, por exemplo, Ah, eu na plataforma de pagamento eu faço uma cobrança, mas se eu colocar nela que eu só faço uma cobrança de um pedido do iFood, ferrou.
Que se eu quiser fazer uma outra cobrança de outro.
Produto, ela está muito específica por um pedido.
Eu não consigo usar ela em mais lugares, então a gente precisa ter esse termômetro de Oo quanto a gente especializa ou o quanto a gente tem que jogar a responsabilidade pra pra camada de de produto, de techbo de negócios, que é uma camada acima.
O que a gente usa bastante é o do do que eu já escutei.
E eu gostei bastante da das ideias.
É, se a gente tivesse um hackathon amanhã pra gente construir produtos, quantos produtos a gente conseguiria com base nas APIs das plataformas que nós já criamos?
Porque, em tese, eu posso chamar um Monte de gente ou time de tecnologia que tem gente pra caramba.
Vou falar galera.
Tá aqui todas as APIs, se você quer cobrar isso, se você quer conciliar isso, se você quer ter um cadastro de um parceiro, é isso de um usuário, é isso o que que vocês gostariam de criar, né?
Você deixa um quadro branco para as pessoas só irem pegando pecinha de lego, construindo seus produtos.
Que foi que eu comentei contigo, né?
De cara, a gente juntou peças, fez um produto, testou em 15 dias, falou, pô, teu Super Bowl.
Então é, eu acho que tem.
É, é essa visão a plataforma.
Ela não pode ser especialista de mais, é recebendo definições de negócio.
Ela tem que ter até um certo ponto de que ela essa é a capacidade fechada, quadradinha EE funciona, eu replico para outros lugares.
Se começa a ter muita especificidade, a gente perde essas características.
A gente começa a ter mais ela próxima de negócio do que ela próximo de plataforma e ela deixa de servir mais uso, é mais clientes, sabe?
Esse esse é um ponto que.
Que a gente esbarra, né?
Que é porque é muito fácil falar.
É, parece ser simples, né?
Não é só criar uma plataforma tal plataformizar que é só jogar numa plataforma modular, sensível, escalável, né?
Todas essas esses termos que a gente define como boas práticas para criar uma plataforma, né?
Mas.
Você está no iFood?
O iFood, ele, ele cresce de uma maneira agressiva, isso todo mundo sabe.
Então a gente estava, a gente está vendo já, eu peguei já o lance de 1000000, acho que 1000000 de pedidos no dia, e foi isso é absurdo, não é tipo e são é, é crescimento.
Todo mês o iFood cresce ponto, todo dia Oo iFood cresce ponto.
É, parece que essa é a mentalidade e parece que essa é a cultura do do olhando de fora, né?
E conhecendo algumas pessoas aí de dentro, é é assim que funciona.
E aí, tá, o iFood cresce aí ele cresce com uma arquitetura distribuída.
Mas hoje o iFood, ele não lida só com comida, ele lida com dezenas de produtos interconectados.
Então.
Tem desde bebida que vocês mudaram a forma de vender a bebida.
Agora tá tá parecido com a do Zé, é comida vestimento, mercado.
Não sei se ainda tem passagem aérea, mas se bobear vai ter.
É pet, pet tem, já, já estão vendendo o carro também, é como, como que se garante.
A consistência e a interoperabilidade num ecossistema desse tamanho.
Acho que tudo começa com o domínio.
O domínio precisa estar muito bem definido.
Então a gente tem um domínio de, por exemplo, de restaurantes, de de parceiros, estabelecimentos.
A gente tem um domínio de catálogo, que é onde a gente vai colocar desde a bebida até.
Oo dorflex.
Então a gente tem domínios que que eles que eles foram evoluindo com base no iFood, crescendo.
Então, antes, anos atrás, era só comida, aí foi mercado, aí foi farmácia, aí foi pet, aí foi shopping, aí foi infinita.
Além, né?
É, mas a gente sempre teve muito essa perspectiva da construção.
E definição desses domínios, né?
O que que o que que efetivamente é o domínio de parceiros?
Ah, é o endereço dele, são as culinárias dele, é o CNPJ, então isso vai sendo evoluído com o passar do tempo para que ele consiga atender as outras necessidades do negócio.
Mas a plataforma em si, ela vai crescendo a gente.
Não tem que simplesmente pegar, jogar lá fora e falar, ó, para atender essa nova demanda a gente precisa, né?
De 11, nova plataforma.
E não, não é.
A gente vai evoluindo ela, porque chega um momento que a gente já tem.
Claro que daqui AX meses ou dias a gente vai querer vender ou trazer um novo mercado para dentro do do iFood.
Então as coisas já são meio que concebidas assim.
E quando a gente tem os domínios.
É muito mais fácil a gente ser consistente, porque eu não replico o dado que é responsabilidade sua.
Eu consumo de você, ou eu peço novos atributos ou a gente aumenta.
É os atributos, as definições do que é um catálogo, do que é 11 parceiro, do que é uma conta, mas com você ou com outros donos de plataforma e eu exclusivamente consumo esses dados para construir a minha jornada.
Então isso.
A ajuda muito a gente a garantir consistência e que a gente não fique.
Eu sendo dono de uma parte dos dados que você é responsável.
Como dono de plataforma, a gente tem que garantir que os dados sejam consistentes e que a gente consiga ter uma jornada baseadas nela.
Começo, meio e fim.
Precisa nascer.
Se é progredir e concluir com consistência, sabe?
Então essa parte dos dados.
É muito sobre domínio, responsabilidade.
E às vezes outra, pô, a gente puxa, faz, é, testa, puxa um dado, enriquece de um lado, mas a partir do momento que o produto se prova isso, tem que voltar para a plataforma e falar, ó, está aqui, ó.
Agora precisa ter mais esses 45 atributos aí, porque eles são necessários para essa unidade de negócio.
E aí evolui, sabe?
É isso.
Chegou o momento mais esperado do ano.
Todo ano a Black Friday da PM 3 é o momento mais esperado por quem vive produto digital.
Mas esse ano tem uma novidade, deu a louca no Márcio Almeida, No No farinasa, no Paulo Silveira, porque tem lista vip com acesso antecipado à oferta turbinada e bônus que não repito, não vão aparecer durante a Black Friday.
Então, se o seu plano.
É chegar em 2026 dominando o produto, marketing, dados e a entre agora na lista vip da PM 3 e aproveite enquanto dá tempo.
O link está aqui na descrição, vai lá, se inscreva e vamos dominar as áreas para que você possa evoluir na carreira em 2026.
Você falou um negócio que eu acho acho que dá pra gente abordar aqui que é.
Plataforma não é algo que você descarta para construir algo novo, né?
Então, Ah, vamos ter Ah, então refaz e vamos construir uma nova plataforma.
Como que?
Como que funciona a visão de plataforma alinhada com a estratégia da empresa?
É, alguns falam que para que eu?
Crie uma plataforma.
Eu preciso saber para onde a empresa vai estar ou aonde a empresa quer estar daqui 5 anos, porque aí eu crio a plataforma já pensando naquilo.
Legal é, mas não sei se o iFood, quando começou, olhou e falou assim, Ah, em 2025 a gente vai vender passagem aérea, gente.
Então vamos criar uma plataforma para passagem aérea.
É como que funciona, é a estratégia de plataforma, uma visão de plataforma, o desenvolvimento da plataforma alinhado com a parte de estratégia e de negócios.
Ô Diogo.
Eu eu acho que tudo começa EE.
Aí vai aparecer.
Meio clichê, tá, Paulo?
Mas acho que tudo começa com o sonho grande da empresa.
Assim é, putz, quando a gente tem agendas de de.
De definição, de compartilhamento, de planejamento estratégico.
Sempre começa com um sonho grande que é, pô, a gente vai ter, sei lá, um bi de pedidos entrando no iFood, processando meu.
É grande esse número, né?
É, e a gente não não define que vai ser daqui 2 anos, 3 anos, mas a gente tem um sonho grande, a gente se apoia nisso e aí isso vai se desdobrando.
Então pra gente chegar lá hoje lá, mercado precisa fazer 25 novos milhões de pedidos no mês.
E aí a gente vai desdobrando, desdobrando, aí chega 1 hora que fala, bom, pra eu atingir aquela meta é do ciclo.
Eu preciso evoluir minha plataforma a esse ponto pra gente chegar no sonho grande, que é o médio.
Vai.
Não vou nem falar que o sonho grande a médio prazo, mas no médio prazo a gente vai precisar ter outras capacidades, porque os Business, cada um tem um momento de vida diferente, então o delivery está em um.
Bebidas está em outro mercado, está em outro pet, está em outro EE.
Todos eles demandam da plataforma, então acaba que é um trabalho de olhar lá na frente e saber que a gente vai chegar lá, que a gente vai chegar é pegar as demandas é atuais e ir empilhando as caixinhas.
Mas Oo que é muito importante a gente ter a visão do longo prazo, do que a gente vai querer ter como plataforma e isso ir desdobrando.
Mas o que não é escrito em Pedra, porque Do Nada, Ah, aparece uma outra empresa, nós fazemos OMNAA gente investe em alguma outra empresa que muda drasticamente, às vezes uma meta de médio prazo.
Então às vezes a gente está construindo um produto, tá, tá, tá.
E a gente, sei lá, investe uma empresa que faz a mesma coisa.
Então, para que que eu vou continuar é desenvolvendo a plataforma sem o que a gente está investindo em uma outra empresa que já está.
Às vezes predominante no mercado, às vezes trabalhando nisso.
Então, EE, isso exige muito da gente No No iFood, que é um dos nossos valores, que é ambidestria.
Então, pô, eu consigo entender que a gente está trabalhando na plataforma, olhando aquilo, mas algo muda, eu preciso me adaptar aquilo.
Então não, não tem 11, certo, errado ou uma receitinha de bolo.
A gente sempre tenta se basear na visão do longo prazo, do sonho grande, e isso vai desdobrando até o agora, e isso é.
Quando a gente pensa na estrutura AA as pessoas mais próximas da Squad, os líderes de tecnologia, eles estão olhando muito pro agora e pro, sei lá, próximos 2 meses no nível acima, é no mês que está trabalhando e 2 meses para frente no nível acima no próximo semestre, nível acima no próximo ano.
As os diretores olhando nos próximos 34 anos que a gente vai fazer.
Então a gente acaba aqui nas decisões.
Paulo, vai.
Direcionando porque eu tô olhando o meu hoje, beleza?
E aí vem um novo direcional, porque lá lá em lá em cima, os diretores, vps e tudo mais, eles já estão vendo outra coisa do mercado se mexendo e vai ajudando a gente anão não dar cavalinho de pau a cada 2 meses, mas já direcionando cada vez mais nossas metas, é a nossa estratégia na construção da plataforma e em alavancar o Business.
Então tem esse cascateamento que ajuda muito assim.
EE, cada um é responsável por olhar uma fase.
Tem gente que olha lá pros 5 anos para frente, 3 anos, um ano, 16 meses, um mês, sabe?
Isso é interessante.
É a primeira vez que eu ouço de forma clara.
É o papel, né?
A responsabilidade de todos os níveis ali que faz sentido, né?
Quanto maior o seu nível.
Mais à frente, você precisa, precisa enxergar para poder direcionar quem está abaixo.
A gente não vai deixar de falar de a, é óbvio que não, porque isso ajuda no alcance desse episódio.
Falar de a falou OAA galera quer ouvir, a galera quer ver, a galera quer consumir, a galera comenta.
É, enfim, muita gente ainda fala de IA como um acessório.
Né?
Então Ah, coloca IA aqui e coloca Na Na Land page que a gente tem IA no iFood.
É, e eu eu conversei recentemente com o Felipe bebê do do Mercado Livre.
Parece que o iFood e o Mercado Livre entenderam que AIA ela, o cliente não precisa saber que OA jornada o produto, o que ele está fazendo tem IA.
É, então no iFood?
Parece que, aliás, está embutida em toda a operação que nem o Marco Gurgel já veio aqui no PG, no festival de produto, e mostrou lá os mais de 15 cases.
É?
Como que como que decidiram eu tornar AIA uma parte estrutural da plataforma?
O Diogo?
É só pra pra não parecer que a gente trabalha no só com o hype.
A gente já usa YAE já faz tempo, bastante tempo antes de virar essa esse esse hype todo que a gente tá vivendo.
Mas o ponto assim, pelo menos um dos que me que me engaja muito é que o uso de Yi.
Aumenta eficiência.
Então a gente tá falando de eficiência pro time de desenvolvimento.
A gente tá falando de eficiência pro time de operações, pro time de produto pro usuário, porque a gente melhora.
A recomendação é mais eficiente Pra Ele, você não tem que ficar navegando por muito tempo e putz, eu não sei o que eu quero comer ou então cara, a gente entrega um outro assistente que vai te ajudar a te guiar.
EE vai ser mais eficiente.
Tua jornada então?
Eu acho que o viés da eficiência que AEI traz para mim é o é o rolê que cara, todo mundo deveria usar.
A gente deveria aplicar nas jornadas que que que fazem sentido ou que a gente precisa buscar otimização, eficiência, que é quase todas, é.
Então eu vejo isso como uma ferramenta muito forte assim, e você tem é trazendo para mim a realidade.
Eu tenho um time hoje de.
Mais de 30 desenvolvedores é cara, se não todos, 95% deles usa 11 agente pra auxiliar na construção do que eles estão fazendo.
Escrita de código review traz eficiência pro dia a dia.
A gente entrega mais com menos tempo.
Quando quando pensa é com produto, produto também tem um agente que vai conversando, vai trazendo definições.
Vai ajudando no Discovery e pô, você sabe como é quando você consegue ter mais dados, mais é consolidar mais as coisas, ter mais informação.
O Discovery sai mais completo, a gente resolve mais, é resolve mais dúvidas, traz mais clareza, porque a gente quer entregar.
Então, pra mim, quando eu olho nessa perspectiva que eu tô, mudo o jogo e a gente.
Puta.
Tem treinamento de escrita, de prompt, no, no, no iFood, pra empresa inteira não é um negócio que é só o time de tecnologia, produto e design que está Na Na, na vertical, não é?
É a empresa inteira tem acesso a agente, é construção de agente.
Puta vários assistentes, porque isso otimiza, aumenta a eficiência da empresa como um todo.
Não é o negócio do Ah, eu vou perder meu meu emprego para para iai.
Eu acho que não é sobre isso, é sobre como você resolve atividades repetitivas, que você gasta tempo com iai, porque ali vai ser muito menos custoso que o que a tua hora trabalhada.
Você vai conseguir fazer outra atividade que tem mais impacto e você deixa o trabalho mais pesado, braçal.
O que quer que seja é pra iai fazer pro agente fazer.
Então eu acho que no contexto que eu estou, o uso eu é que eu não quero ser chato, falar que é obrigatório, mas muda, aumenta o nível de eficiência, a produtividade, traz mais conhecimento, mais rápido para as pessoas.
Então assim, para mim faz toda diferença.
E quando pensa no usuário, a gente está entregando ferramentas para ele.
A gente está entregando jornadas novas, às vezes uma jornada com menos cliques.
Já é uma otimização pro usuário, aumenta eficiência, ele vai converter mais.
Então é assim, tudo que a gente pode e a gente testa.
A partir do momento que a gente vê que faz sentido, aumenta a conversão, o indicador melhora, é começa a inteirar e começa a aplicar mais e melhorar o modelo.
Então tem casos que a gente melhorou a eficiência do time de vendas com a gente que foi vendendo tipo.
É, é é muito legal, porque você começa a sair do dum problema que você só vende quando você tem um time comercial disponível.
Significa das 8 da manhã, 5 da tarde, das 9 às 18.
E tem tem gente que trabalha outro horário, lembra do problema que precisa resolver, que precisa contratar um serviço
às 11às 11:00 da noite.
Só que se você não tem ninguém alocado, você não vai conseguir converter aquele.
A partir do momento que você coloca o agente disponível, que tem contexto e que consegue é usa um modelo bem refinado, ele vai converter, sabe?
Então você começa a atender mais.
É, é, é muito bom assim.
Acho que a gente está conseguindo aplicar em diversas jornadas e está conseguindo gerar muitos cases internos de aplicação de AI e colhendo bons resultados pro Business como um todo, não só do delivery, mas do iFood.
Benefícios de vários.
Existe um limite?
Prático entre o que pode ser automatizado e o que deveria continuar humano, Diogo.
Essa é uma boa pergunta?
É uma boa pergunta de de limite.
Eu acho que a gente precisa ser muito crítico com o que a gente coloca no ar.
Paulo, então pra mim é, eu coloquei 11, sei lá, um agente novo, esse, por exemplo, esse de vendas, Ah, ele.
Resolve todos os nossos problemas e a gente não precisa mais de, sei lá, um time de vendas?
Não, muito pelo contrário, ele não resolve todos os nossos problemas.
Então, às vezes, a gente cria uma ideia de que AEI vai resolver nossos problemas e não vai, porque vão ter características de mercado distintas.
Então, para, sei lá, você vai vender um produto para uma empresa?
É pequena.
Pode até funciona por uma empresa média já não por uma grande.
Dificilmente vai funcionar um agente.
Então, eu acho que AAA, se nós criarmos a ideia de que eu fiz um agente, ele resolve todos os problemas.
Ou a gente está simplificando o problema demais, ou a gente está entendendo de menos o que a gente quer fazer.
Porque eu acho que existe pontos que.
Aí aí sim ajuda, melhora muito a jornada atrás, eficiência, mas tem coisa que é só só nós sabendo do nosso negócio e com os nossos objetivos, vamos falar, pô, aqui chegamos no limite, vamos, sei lá, passar pra um pro humano continuar, é essas etapas e tudo mais.
Então eu acho que é muito do do negócio, sabe?
EE eu não acho que o um modelo, um agente.
É, vai conseguir resolver todos os problemas do do cliente, sabe?
Porque no final é isso, né?
Então, tanto que quando a gente olha até outras jornadas de outros produtos, eles normalmente colocam, né, um agente para ser 111 guard rail, um primeiro contato, mas dali para frente chega momentos que ele deriva para pessoas, porque precisa de um, de um contexto, se torna muito complexo, é.
Sabe, EE precisa ser um ser humano para entender aquilo, interpretar aquilo.
Então eu não acho que dá para você.
É é simplesmente falar que resolvemos todos nossos problemas com.
E a eu acho que existe um limite, sim, mas ele é muito baseado no seu negócio, em como que você está atendendo o seu cliente, sabe?
Existe até um case da da IBM que antes de eles colocarem automatizarem os produtos de RH, né, os processos, os serviços de RH, eles otimizaram os processos.
Porque eles entenderam que AIA ela, ela gera mais eficiência e gera escala.
Então se você jogar para IA um processo merda, ela só vai escalar merda.
É a mesma coisa de dados, né?
Se você colocar dados merdas na IA, ela só vai dar o output merda para você, né?
Ô, ô, Diogo, aí a gente vai falar, continuando falar de AA bonitinho, como que você usa AA no seu dia a dia?
Bom, você está.
Você está sentado, né?
Então eu gosto assim.
Eu sou líder de tecnologia No No iFood e eu gosto muito de quando eu ganho um contexto novo.
Ah, pô, sei lá, Diogo, precisamos tocar tal coisa.
Tá aqui os os serviços, você ganhou essa herança, segue a vida.
Eu gosto bastante de primeiro fazer O Clone, os repositórios e ir conversando com com o meu agente lá e trocando ideias sobre o código, entendendo.
Então isso me ajuda a no dia a dia, a ganhar muito mais profundidade técnica nos serviços que meu time é responsável.
Até porque assim, por mais que eu seja um gestor, eu não gosto de ser o gestor do Paul stamos.
Mas o gestor que tem propriedade no que está falando, então, pô, como esse serviço funciona?
A cobertura de de teste dele é é suficiente?
Não é como que está, é o modelo de dados dele.
Quais informações a gente consegue extrair disso, sabe?
Então eu, eu, eu uso bastante os agentes numa perspectiva para ganhar profundidade.
É de conhecimento, técnica em código.
Porque isso acelera demais, assim, demais, demais, demais.
Então eu uso para essa parte e eu tenho agentes no dia a dia que me ajudam em atividades mais de gestão, de organização, basicamente, Ah, putz, eu preciso é, toma nota, pega, processa.
Essa essa agenda que a gente teve, quais foram os mais, os maiores insights, compara com o que eu sair de de de demandas dela me ajuda a entender quais são os pontos que.
Sei lá, é 11 termo novo que eu não conheço.
Vai lá e me traz a definição para eu já ganhar mais esse conhecimento e começar a acelerar cada vez mais discussões, às vezes com time de negócio.
Então eu uso bastante assim, tem essa parte técnica até para adquirir conhecimento de Business mesmo.
Como?
Como que é a cultura de produto?
Você acende um líder técnico.
Mas pelo que eu entendi, estando próximo do iFood, eu não estou dentro do iFood, mas conheço pessoas.
Que trabalham e já passaram por aí, me parece que é a cultura do iFood.
A cultura de produtos do iFood.
Ela é muito forte, é.
E também nos times técnicos, exige, é, existe.
É o famoso produt hatch, que é famoso, né?
Strip, né?
Que são os desenvolvedores com cabeça de produto.
Como que a cultura de de produtos se transformou à medida que AIA se tornou parte da rotina?
Paulo pra mim, eu, eu, eu parece que o rodo um pouco em círculos, mas eu acho que trazer e AI pro cotidiano ajuda a gente a ser mais eficiente.
Sim, pra mim.
Oo time de tecnologia por exemplo, é usa pra código usa.
Porque agiliza a vida, resolve, traz eficiência, ajuda a gente a ganhar conhecimento.
O os Davis que tem o producthead que você trouxe é ajuda também, porque você pega uma demanda, joga e começa a discutir como se fosse uma pessoa de produto.
Então você personaliza, quer dizer, personifica o agente falando cara, agora você é uma pessoa de produto, especialista no ramo financeiro?
É, eu tenho essa demanda.
E essas pessoas vão conversando.
EE é muito rica porque por mais às vezes que AI AI traga informações ou às vezes puta não seja tão conclusivo, acaba dando, criando insights.
E isso pro time de tecnologia, pro time de produto.
Então Oo fato de você ter uma regenerativa que consegue criar, buscar é, é.
Sei lá, para mim aumenta muito a eficiência, muita produtividade e te dar conhecimento muito mais rápido, muito mais rápido do que tinha antes, sabe?
Antes você tinha que fazer curso em tal lugar.
É achar alguém no mercado disponível para falar daquele assunto, porque você que está, né?
Trabalhando No No, no setor financeiro, você sabe o quão fechado é conseguir alguma informação mais específica, porque são pessoas que trabalham no mercado há 3040 anos.
EE, claro.
Às vezes tem coisas ali que estão só dentro da cabeça das pessoas, ou então pulverizadas em lugares muito complexos de você encontrar.
Então eu acho que isso começa a trazer 11 velocidade e uma.
E conhecimento, acho que traz muito conhecimento, muito mais rápido do que era antes, sabe?
Como você você abordou?
Foi você que abordou o tema, Hein?
Não fui eu que é os Neves usam IA no código.
Recentemente eu li.
Em algum lugar eu acho que foi no substeck, é?
Alguém escreveu um artigo mostrando que a qualidade dos códigos estão diminuindo com o passar do tempo e com o uso da IA.
Como que vocês garantem a qualidade do que vai pra pra produção?
O Diogo, porque hoje aí a gente vai entrar numa polêmica, vai sair do do a gente vai.
Abordar iFood vai sair agora pro mercado que é vendeu se AEA como uma ferramenta de construção de produtos com apenas uma frase, isso é mentira, você não, você não constrói um produto com uma frase, é só usar o lovabo que você vai ver que você precisa de um puta textão, vai, refaz não sei o que pipa pipa é e de.
E foi vendido OQIA aumentaria a velocidade.
Só que, na minha humilde opinião, velocidade nunca foi nosso, nosso problema aqui no Brasil de desenvolvimento, a gente vai, desenvolve e é isso.
Como que vocês garantem a qualidade?
Porque recentemente a gente viu algumas polêmicas na bolhadev.
De é empresas, de de empresas, ó pessoas criando produtos de aplicativos de relacionamento.
Vai de code não, né?
É, não é.
E que gerou, né, toda a questão de segurança e tal.
Como que vocês lidam com com a qualidade do código?
Eu vou responder isso, mas só trazer um contraponto, código ruim.
Veio desde o Stack Overflow que o deve não sabia o que aquele código fazia.
Control c, control v IA para o código é para produção, tá?
Então assim, já existia antes.
Agora a gente evidencia, mas desde a época do Stack Overflow que o que o deve pegava, o que OA resposta que tinha mais curtidas.
Mas não entendi o que o código fazia e no a ideia não, não, não sublinhava em vermelho.
Estava rodando, tá?
Então tipo, isso aconteceu antes, mas hoje o que o que eu, o que eu vejo é primeiro No No iFood, a gente tá incentivando cada vez mais os dados a usarem, isso aumenta eficiência, ajuda no dia a dia.
Assim tem o um dos nossos diretores Oo Jamilson, ele fez uma pesquisa, mostrou pra gente recentemente que os daves que usaram se sentiram mais produtivos, entregaram mais.
Então pra gente é um ponto que sim, ajuda.
E aí a gente precisa ter guarde rail para exatamente não deixar AI, AI delirar escrever qualquer coisa e subir, porque né?
Se você não coloca os parâmetros corretos, se você não coloca os guarde railes no prompt, a AI pode delirar criar qualquer porcaria e você acha que vai estar certo?
Então tem um primeiro nível que a gente também usa AIA para revisar os Mrs, então tem um agente lá que faz a review e vê o.
Você tá?
Se se é perigoso o que foi feito e aí ele já dá um próprio joinha é, se não ele fala que o mr tá complexo e tudo mais e que é melhor ter a esperar a revisão humana.
Mas no iFood a gente mantém as revisões humanas, tá?
Então é, a gente tem alguns padrões, boas práticas, de cara não faz OMR que você mexe em 500 classes, porque para revisar isso vai ser horrível, a pessoa que tiver revisando vai te odiar, sabe?
Não faça isso, faça OMR risco.
Bem contidos, com o objetivo claro.
Assim, a AI a sendo um assistente ajudando, é zero crise.
Mas tem o tem algumas boas práticas eSIM, a gente tem pessoas que continuam dos times revisando o código.
Não dá para a gente acreditar cegamente No No que é produzido, porque aí aí escreve um código, ela escreve o teste do código, então a chance desse teste falhar.
É baixíssima ou zero, o que ela vai fazer para funcionar?
Então, às vezes cria uma impressão de que aquilo está validado, está funcionando.
Só que às vezes o não teve a validação da regra de negócio correta, sabe?
Então tem esses pequenos fatores no meio do caminho que não dá para a gente simplesmente falar no, às vezes no live coding, faz a feater, aí faz aquilo que está tudo certo.
Então acho que esse é o primeiro ponto a gente tem.
111 agente que que faz uma avaliação do dos Mrs e ele dá uma prove ou ele fala, ó, isso aqui é meio crítico e a gente tem os outros desenvolvedores mais experientes avaliando aquilo.
Isso a gente não é algo que a gente não abrir mão.
E aí quando a gente vai pro ponto do Ah, eu posso criar um produto com uma linha?
É esse que você trouxe?
Não existe.
É, é muito bonito no vídeo que mostra alguém colocando Ah, faça uma aplicação web, é pra fazer gestão de consultório odontológico e aí magicamente funciona.
Eu acho que tem muito prompt por baixo disso que que não aparece, sabe?
Porque tem muita característica, sabe que você precisa trazer como contexto pra e AI pra você cetar limites da onde mexe, o que não mexe.
Pra mim um exemplo é, a gente tem alguns padrões No No iFood, né?
De desenvolvimento EE lá tem exemplos dentro.
Então Ah, pra um contexto de banco de dados, isso, isso, isso pra um contexto de mensageria, isso, isso, isso.
Se você pega esse artigo, manda pro pra um agente, fala ó, é, aplica esses padrões, se só com essa frase aplica esses padrões, no meu projeto, ele vai destruir o seu projeto porque ele não tem o contexto todo.
Ele não tem o contexto de que o seu serviço cuida, sei lá, de de agendamento.
E dentro desse documento ele tá falando sobre, sei lá, é conexão com banco de dados de sei lá, rota de logo, sei lá o quê.
Então ele vai entender aquele contexto com poucas instruções e vai colocar no seu serviço.
Ele vai destruir ele, porque ele vai pegar sem guard rail nenhum.
Então o fato de você.
De das pessoas às vezes acharem que com pouquíssimas instruções, eu crio produtos incríveis.
Eu acho que está distante da realidade, acho que é o que querem assim, é o que se vende, mas é muito distante da realidade.
Mas ainda assim, eu acho que é muito poderoso você ter ferramentas, é de agenerativa quando você tem as instruções corretas para aquilo.
Então eu já vi time de produto fazendo coisas incríveis, eu já vi time de design fazendo telas incríveis.
Não que tinha um back end, mas a experiência do usuário era muito boa, sim, muito boa e que foi praticamente control c control v deu um tapa ali e tal.
EE dava para testar com o usuário para a gente validar a hipótese, sabe?
Então eu acho que existe um ganho sim com isso, mas precisa ter instrução se se não tiver instrução, não é mágica.
Como que você vê?
E aí já se caminhando pro pro final da nossa, da nossa conversa aqui, o Diogo, como que você vê?
É o nosso mercado em relação à maturidade das empresas em relação à plataforma.
Porque hoje todo mundo tá olhando pra IA, né?
É.
E na maioria das vezes as empresas querem colocar IA, mas não entende que existe uma base ali e que Eu Acredito que vem da plataforma, que é qualidade de dados, governança de dados.
É higienização dos dados, processos mais é eficientes.
Entendeu que qual o problema mesmo que a gente quer resolver ali?
Se aquele problema precisa mesmo de a ou não é?
Como que você vê o cenário?
Nosso cenário aqui é no Brasil.
Em relação à maturidade de plataforma?
É que acho que a gente tem que segmentar Oo mercado, né?
Porque você tem empresas que são super estruturadas, então AA instituições financeiras, elas tem, é muitas, tem um histórico longo.
Então eles são mais.
Eles são mais evoluídos em alguns aspectos.
É, e são mais rígidos também, né?
Então quando você pega pra um cenário de que, Ah, eu vou colocar AEI numa instituição financeira quase centenária, pô, você vai colocar lá?
Mas a governança de dados ela fornece.
Ela consegue fornecer o necessário pra você atingir seu objetivo com AEI, porque.
Hoje, quando a gente olha para o histórico que nós temos, é os dados.
Eles têm um objetivo muito claro.
Tem muito lugar que tem dado super poluído, que não serve para nada, mas fala que tem, né?
Porque alguns anos atrás era big data.
Você precisa ter dados de todo lugar, você precisa armazenar tudo.
EE as pessoas vão armazenando, as empresas vão armazenando, armazenando, e se você não tem rotinas que qualifica, é.
Dado podre assim, não, não vai te ajudar em nada.
Você vai colocar o modelo em cima, que ele vai aprender com dados ruins, EE não vai te entregar um resultado bom.
Então eu acho que tem empresas que vão ter é momento, é acho que estágios de maturidade diferente.
Então quando a gente pensa em, sei lá, instituições financeiras antigas, é, quer dizer, são antigas, não, mas que tem muito tempo de de vida, é, eles têm um modelo já aplicado que funciona.
Pro, pro, pro momento ou ou pro mercado, como ele era constituído.
E aí quando você vai pra um cenário de que precisamos centralizar cara pera, a gente tem lgpd, a gente tem reporte pro banco central, a gente tem um Monte de coisa em cima que dificulta a gente conseguir trazer qualidade pro dado, centralização, disponibilidade pro cenário, pra pra pra esse tipo de de de empresa.
Quando você vai pra uma startup?
Pô, aí é muito mais fácil, né?
Tipo, você tem muito menos controles, muito menos rigidez, muito menos estrutura.
E é, pô, eu tenho o mundo de dados que eu coloco lá no data Lake, no data brics, moo, eles ponho a gente pra aprender com ele também.
Então assim, um é mais complexo, porque você tem algumas Barreiras e tudo mais, pra pra quebrar o outro é mais fácil.
Só que ainda assim, se você não tem um objetivo claro.
Cara, você vai falar que está usando porque está usando, mas está resolvendo.
Tua vida está melhorando, está otimizando, você está está vendendo mais, está aumentando sua retenção por causa disso.
Então, EE, às vezes também é o caso de que você não precisava de AI, mas você aplicou e você está tendo bons resultados.
Só que se você tirar a AI, os resultados vão continuar sendo, vão progredir.
Sabe que é que é o negócio da gente se enganar um pouco com isso, mas eu acho que para as empresas.
Tem tem diferenças é No No segmento que elas atuam, porque isso influencia muito a disponibilidade de dados.
O que pode ser utilizado pra é pra treino e o que não pode é o estágio da empresa, porque quanto mais a empresa, mais é quanto maior a empresa, mais ela tem que zelar, né?
Por por risco de imagem, tem cara, infinidade de coisas que as empresas precisam se preocupar de forma institucional assim e que pra startups muito menores esse risco é muito menor.
Então o risco também ajuda nessa nessa tomada de decisão.
Mas pra mim, se você não tem o objetivo claro, ou pelo menos a sementinha do pô, vamos colocar isso aqui pequeno e vamos começar a extrair e medir direito sem o as métricas de de AI.
De vaidade de?
Vaidade, obrigado, sem as métricas de vaidade.
AI coloquei AI e deu certo o projeto, pô.
Vamos, vamos ser fair, sabe?
Vamos, vamos olhar, vamos bater esse número, vamos fazer outros testes, vamos garantir que o que a gente está aplicando, a gente está extraindo o máximo daquilo, sabe o máximo do do uso de ER na empresa e não só usar por usar.
Não vamos usar e a por usar essa essas aspas aspas Fortes do Diogo.
O Diogo, muito obrigado por você ter arrumado um tempo na sua agenda lotada, concorrida, agitada.
É para gravar aqui No No PG você volta mais vezes, certo?
Volto com mais ou menos polêmica, mas aí a gente gira na roleta e vê que que vai sair.
Isso na roleta do iFood.
Então, você que está assistindo, ouvindo esse episódio, abre o aplicativo do iFood antes de pedir alguma coisa, vai lá No No Carrossel, na quinta posição, eu acho.
Pelo menos no meu aplicativo, né?
Quinta posição tem a roleta.
Você clica, gira a roleta.
E manda para mim o que saiu para você?
Para mim só sai bebida.
Não sei por quê.
É está viciada essa roleta.
Diogo, por favor rever isso.
Tá, eu acho que a AI está delirando ali.
É, eu acho, eu vamos colocar na roleta Milk Moon, porque eu acho que está no meu perfil de consumo.
Ô diogão, muito obrigado, é?
Foi uma aula aqui de de plataforma e conte sempre comigo.
E eu espero você aqui mais vezes pra gente falar sobre outros temas também.
Obrigado, Paulo.
Sempre que você quiser, estamos aí.
Olha só, é isso, é.
Ele acaba de de abrir uma porta perigosa, que ele não tem ideia do que vai acontecer a partir de beijos.
Tchau, foi?
