Rubens Achilles destaca que, embora a sensação seja de que pouca coisa muda de um ano para o outro, a verdadeira evolução dos smartphones hoje está “por dentro”, especialmente no avanço dos chips e dos recursos de inteligência artificial. Ele explica que os grandes fabricantes já projetam, para 2026, processadores capazes de entregar experiências mais rápidas, úteis e integradas ao dia a dia.

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